quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Evian Roller Babies

terça-feira, 11 de agosto de 2009

A História do Sushi

O Japão retira do mar os principais alimentos que compõem a sua cozinha. Os peixes, as algas e os frutos do mar estão presentes em praticamente todos os pratos da culinária japonesa. As terras são montanhosas e são poucos os locais onde é possível desenvolver a agricultura. O arroz é uma cultura de alta produção em áreas pequenas.
O sushi é um alimento que tem origens remotas. Antigamente, no japão, os peixes para serem transportados para outros lugares eram conservados no arroz cozido. Os japoneses sabiam que o arroz liberava o ácido acético e láctico que garantiria a qualidade por mais tempo. Assim, retirava-se a cabeça e as vísceras do peixe e o filé era conservado salgando-o e acondicionando-o entre camadas de arroz, onde o peixe fermentava naturalmente, adquirindo um sabor ácido. A técnica também era usada pelos pescadores que ficavam pescando em alto mar, criando-se assim o sushi prensado.
A técnica de conservação do peixe foi, aos poucos, transformando-se num prato, e o sabor ácido conseqüente da fermentação foi substituído por ácido acético e, mais tarde, pelo vinagre. Finalmente, o peixe e o arroz com vinagre passaram a contar com o shoyu, enriquecendo ainda mais o seu sabor.
Por volta do século XIV, os japoneses, grandes apreciadores de arroz, passam a consumir não só o peixe como também o arroz, antes que este fermentasse. Surge assim o namanarizushi, que originou os tipos de sushi conhecidos na atualidade.
No período Edo (séculos XVII a XIX), o arroz passa a ser temperado com o vinagre e o peixe, devido à fartura de pescados e frutos do mar na baía de Tóquio, passa a ser consumido cru e fresco. Surgiu assim o hayazushi.
Preparado basicamente com arroz, peixes e frutos do mar, o sushi tornou-se moda em vários países do Ocidente, por seu sabor exótico e agradável e por ser reconhecido como uma das iguarias mais saudáveis do mundo.


Etimologia

O termo conhecido como sushi é japonês. É ainda escrito em kanji (carateres chineses) para os pratos chineses antigos que carregam pouca semelhança com os sushi de hoje.


Sushi no Japão

No início do século XIX, quando Tókio ainda era chamado Edo, surgiram em suas ruas os Yatais, barracas onde a população se alimentava rapidamente. Nessa época, surge o niguirizushi, o casamento perfeito do oniguiri (bolinho de arroz) e do peixe cru. O niguirizushi é também chamado de edomaezushi, porque eram utilizados pescados, frutos do mar e algas retiradas da baía de Tókio, produtos típicos de Edo.
Hanaya Yohei, considerado o primeiro sushiman da história, tornou-se famoso ao aperfeiçoar o sabor, a forma e a apresentação mais simples do sushi, ou seja, introduziu o costume de saboreá-lo com as mãos, sem o uso do hashi.
Em 1923, ocorreu o grande terremoto de Tókio, que fez com que muitos sushimen abandonassem a cidade e retornassem às suas províncias de origem, propagando o sushi por todo o país.
A partir de 1980, nos Estados Unidos, difunde-se a idéia de que a cozinha japonesa, especialmente o sushi, é saudável, o que causou o chamado "sushi boom" por todo o mundo, com a abertura de sushi-bares, rodízios de sushi, utilização de robôs na sua produção etc.
O sushi contemporâneo caracteriza-se pela oferta de novos tipos de sushi com a adoção de elementos culinários próprios de cada país, aliados à técnica e à inspiração dos sushimen. De acordo com o chef Carlos Watanabe, "o sushi contemporâneo, ou fusion, surgiu nos países cuja identidade gastronômica não estaria enraizada em culturas gastronômicas muito rígidas, permitindo experiências inusitadas, que aliam a cultura tradicional com a cultura local e suas diversas influências, atraindo cada vez mais pessoas de paladares ecléticos e ávidos por novas experiências".


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Jantar no farol de S. Vicente

Dia 21 de Março, no farol do Cabo de S. Vicente...

Juntou-se um grupo de amantes do sushi com mais alguns principiantes para um extraordinário jantar.
Penso que foi a terceira vez que comi sushi, mas confesso que, jantar só sushi, foi a primeira vez, as outras vezes não passaram de simples provas, daquelas de fazer cara feia, embora tenha gostado de alguns, como por exemplo os rolos, que a malta do jantar, chamou sushi para principiantes. O facto é que comi um pouco de tudo, e até gostei.


O sushi é um tipo de refeição de que temos que aprender a gostar, começando pelos rolos de arroz com filetes de peixe, depois pelos filetes de peixe que tem um sabor mais suave, até que entramos no peixe com um paladar mais forte. Tudo isto é acompanhado com molho de soja, e uma “coisa” verde que serve para eliminar as toxinas que possam existir no peixe.
No final do jantar fiquei com a ideia de que molhando o peixe no molho de soja, atenua o sabor do próprio peixe.


Por não ter levado a máquina fotográfica ao jantar tive de recorrer à internet para juntar umas fotos, e até encontrei umas coisas engraçadas.

Ayo Technology

GCT Grande Prémio de Portugal de Hipismo

Um fim-de-semana em Cascais, bem passado na companhia do meu primo preferido, levou-nos a ver o GCT Grande Prémio de Portugal de Hipismo.


O mais engraçado foi ter encontrado pessoas de Portimão, que, sendo amantes do desporto, não dispensaram uma das principais provas de hipismo a nível mundial.


A liga milionária Global Champions Tour voltou ao Hipódromo Manuel Possolo, com o Grande Prémio de Portugal de Hipismo, desta vez de 9 a 11 de Julho, com a presença dos mais consagrados cavaleiros desta modalidade.



Na sua quarta edição, este circuito é composto por nove etapas: a primeira decorre em Arezzo (Itália), após o que o GCT segue para Valência (Espanha), Hamburgo (Alemanha), Cannes (França), Montecarlo (Mónaco), Estoril (Portugal), São Paulo (Brasil), Valkenswaard (Holanda) e, culminando em Doha (Qatar), onde será disputada a grande final, em que estará em jogo um prémio de dois milhões de euros.


O GCT, Grande Prémio de Portugal de Hipismo revelou-se como um grandioso espectáculo desportivo, que contou com a presença do cavaleiro portimonense Francisco Rocha.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Power Point

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Óbidos Vila Natal

Natal, Natal... é em Óbidos Vila Natal , e como não podia deixar de ser, lá fui eu mais a família no dia 26 de Dezembro visitar a Vila Natal. Este ano o tema escolhido foi o "Quebra Nozes". Valeu a pena, mas estava muito frio, o que fez com que os visitantes abandonassem a Vila mais cedo.